A Origem
Nem sempre temos a melhor inspiração para sermos originais, ou vice-versa, ou seja; nem sempre os mais originais são os mais inspirados. Tudo isto porquê; porque alguém se lembrou de apelidar um site de O Covil do Vinil e logo alguém responde a perguntar: mas o que tem os lobos a ver com os discos?...
Por esta e por outras “ A Toca do Lobo” ou “O Covil do Lobo” era a designação dada a um enorme complexo de edifícios escondidos na Floresta Polaca onde Hitler comandou a invasão da ex-União Soviética. Foi praticamente destruído pelo próprio Fuher na retirada face às derrotas que teve com o Exército Vermelho. Parte desta história pode ser vista no filme “Valquíria”, protagonizado pelo conhecido Tom Cruise. Devido ao êxito do filme, as autoridades polacas querem agora utilizar as ruinas deste famoso “bunker” como atracção turística.
Mas já que falamos em acção, também tivemos em 2013 um novo jogo de Tomb Rider com o sugestivo nome “No Covil dos Lobos”.
Existe também um blog de Ideias Politicas e Apartidárias que inclui uma sugestiva rubrica “O Lobo Saiu do Covil”.
Também encontramos na net uma página intitulada “Covil do Lobo do Norte”, que nos sensibiliza para a protecção do lobo nacional que está em vias de extinção. Mas já que falamos em animais, também pesquisamos uma empresa de animais de estimação registada como “Covil do Lobo”, vá-se lá saber porquê.
Também há um estúdio de música baptizado como “Covil Studio”. Já agora que entramos na nossa área preferida, um nome sonante e uma obra conhecida de muitos portugueses é sem dúvida a “Ópera do Malandro” de Chico Buarque. Pois neste registo de 1979 encontramos um tema que se relaciona a propósito, “Tango do Covil”.
Deixamos para o fim uma das fontes de inspiração de “O Covil do Vinil” e igualmente, uma sugestão que aconselhamos vivamente: “Festa no Covil”, de Juan Pablo Villalobos, é um pequeno livro que se lê com prazer e que merece um pouco de atenção. Tal como o nosso site!
N.B.
Apoiamos a designada Economia Circular. Como todos os nossos produtos são em segunda mão (alguns já com um século de existência), a reutilização dos mesmos com vista a um período maior de vida prestável, são pois a prova da nossa contribuição para a redução dos resíduos, dos combustíveis fósseis (fabrico do vinil), e, como tal, um combate directo às alterações ambientais.
Todos os textos incluídos no Covil do Vinil, (incluindo este), não foram redigidos ao abrigo do Novo Acordo Ortográfico.